30.5.08
21.5.08
P.434: MVV_MuseuVilaVelha
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
A brincar a brincar, ganhou a cidade um novo e discreto testemunho de um passado que lhe coube por vontade régia, estratégia política de imposição do poder: a "Vila Real" em vez dos feudos dos senhores. Tempos e razões a descobrir.
19.5.08
P.433: TUA… por justa causa
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
- Um rio vivo que quer continuar a correr para a foz pelos próprios meios.
- Uma linha férrea integrada de forma única numa paisagem excepcional.
- Um destino que se quer turístico e que pode sê-lo, rendendo mas preservando…
- Uma debilidade nas razões de querer acabar com o que é e com o sonho de ser mais…
............
O caso da barragem do Foz Tua
No caso da barragem do Foz Tua existem quase todos os impactos negativos que associamos às barragens de grande dimensão. Por um lado ocorrerá a supressão pura e simples daquele que nós consideramos ser talvez o mais belo vale de toda a bacia do Douro, com grande parte da sua paisagem centenária e ecossistemas ainda intactos. A perda desta grande beleza paisagística, transversal a alguns concelhos, constituirá um empobrecimento da região. A eliminação do mapa de uma das linhas de faixa estreita mais belas do mundo – considerada assim por associações de amigos dos caminhos-de-ferro de todo o mundo – constituirá uma perda irreparável, quer de um aproveitamento turístico sustentável, uma vez que linhas com estas características são muito procuradas para lazer, quer de uma futura ligação ferroviária na região, no âmbito de políticas de transporte mais amigas do ambiente, que se possam querer encetar no futuro. Do mapa serão também riscados importantes locais de cultura e lazer. São exemplo as termas de S. Lourenço, com água quente sulfurosa que brota dos pés da estátua medieval do mesmo santo, onde se tomam banhos medicinais, num edifício de forma invulgar, e as Caldas de Carlão (concelho de Alijó), onde se manifesta algum do vulcanismo da região, estas já com instalações modernas de hidroterapia. Seria também submergida a praia fluvial no Tinhela, adjacente às Caldas de Carlão, com arvoredo que lembra o Choupal em Coimbra. Do ponto de vista ecológico e paisagístico, afigura-se-nos impensável, o buraco de dimensões épicas que teria de ser feito, entre o local da barragem e a verdadeira foz do Tua, locais separados por cerca de 300 metros, para viabilizar o mecanismo de contra-embalse previsto, o qual visa aumentar a produtividade da barragem. A foz do Tua é uma zona de grande sensibilidade ambiental que seria, pura e simplesmente, arrasada. Com esta barragem, o Estado português faz tábua rasa da diversidade biológica, violando assim compromissos assumidos na União Europeia, nomeadamente a Estratégia Pan-Europeia da Diversidade Biológica e Paisagística. Pelos motivos já citados, acreditamos que a construção da barragem do Foz Tua teria impactos muito negativos ao nível da paisagem, da ecologia e do património, inviabilizando uma verdadeira exploração turística dos concelhos, constituindo assim um empobrecimento significativo da região e contribuindo para a desertificação humana destes locais. Os benefícios apontados afiguram-se-nos demasiado escassos para contrapor aos aspectos negativos identificados.
(Mais informações no site do Núcleo Quercus de Vila Real)
18.5.08
13.5.08
P.431: Conjugalando...?

12.5.08
P.430: Muros de incompreensão...
.jpg)
9.5.08
P.429: Histórias da História

1.5.08
P.428: Dizem que é uma espécie de cortejo...!

Nem uma crítica esculpida, nenhumas palavras de ordem gritadas, nenhuma piada desenhada, nem uma alusão a profs, à universidade, ao sistema, à política… ao próprio curso…! Nada! Cerveja a jorros, contorções de dança, urros a nada…
Pára a cidade pra ver uma coisa destas e ninguém diz que estes reizinhos de agora vão nus…!!!