P.430: Muros de incompreensão...
O que pode subsistir numa comunidade quando um dos seus membros, com apenas 15 anos, põe fim à existência? O quê, para além da interrogação, da consternação…?
Culpa?!
A vida em sociedade perfila-nos, todos diferentes, numa parada em que distribui desafios arbitrariamente… Joga-se a sorte, medem-se as forças, testam-se resistências.
E depois há cocktails de circunstâncias, as tais insustentáveis levezas, ou pesos insuportáveis, do ser…
No adeus a uma Liliana que não conheci, despeço-me também do Nuno que, a meio de um outro ano lectivo, deixou vago o lugar da direita na carteira do fundo, junto à janela da minha sala de aula...!
1 Comments:
Terrível. Não há palavra, só uma pena infinita de um colo vazio, ontem cheio.
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