P.328: Paris, je t'aime
Pequenas narrativas, diversas, ricas, nos contos e nas formas de contar. Roteiro da cidade em histórias sucessivas. Amar(es) em Paris, múltiplos, diferentes e, ainda assim, apenas amostra das histórias vividas na grande metrópole…
Só Paris as une: mães órfãs de filhos, americanos vividos, gente rusée ou naïve, deficientes, vampiros da noite - num rasgo de fantástico -, turistas em lua-de-mel-e-fel, sub-mundo, clientes do Ritz, artistas, gente comum…
Não se mostra tudo. Não se fica pela parte. Condensa-se com arte.
Há de negro e de cor de rosa tanto como das cores indefinidas, nas histórias que não sabemos bem o que foram.
Nem tudo tem nome quando nasce e se esvai pelas ruas incertas de Paris…
Nem tudo tem nome quando nasce e se esvai pelas ruas incertas de Paris…
Muito giro!
As curtas-metragens pertencem a vários cineastas. Uma ideia de Tristan Carné, concretizada por Emmanuel Benbihy e Claudie Ossard.
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